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Mostrando postagens de novembro, 2019
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ESTAMOS VIVENDO UMA BOLHA DE STARTUPS? Estamos vendo a chegada de grandes investidores mundiais no Brasil, como o Softbank por exemplo. A oferta expressiva de capital faz com que as empresas se valorizem e, por isso, estamos vendo o continuo aparecimento de startups unicórnio. Apesar disso ser muito benéfico para os empreendedores, pois conseguem mais opções baratas de aquisição de capital, tem um efeito de bolha. Na minha percepção, veremos várias startups que prometem muito agora quebrarem logo, caso não apresentem resultados concretos. O que eu vejo hoje é muito empresa prometer lucros gigantescos no futuro, mas o que vemos hoje é necessidade de obtenção de capital para sustentar seu modelo. Quando essas empresas não cumprirem repetidamente suas metas, o mercado ficará mais conservador no momento de entrega de capital. Será nesse momento que a bolha estourará e somente ficarão as empresas que possuem negócios realmente saudáveis. Fonte:https://paranaportal.uol.com.br/opin
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CIO: 5 ETAPAS DE SUCESSO PARA STARTUPS Trabalhar com startups pode ser uma ideia arriscada. Mas apesar dos desafios, CIOs não podem ignorá-las ao procurar parceiros estratégicos CIOs estão cada vez mais procurando startups para ajudar a impulsionar a inovação em blockchain, Internet das Coisas (IoT), análises com inteligência artificial (IA) e softwares de segurança cibernética. 1. Descobrir onde as startups são necessárias Empresas devem primeiro descobrir quais lacunas estão procurando preencher. Quais desafios de negócios você está tentando resolver e não consegue enfrentar internamente?  2. Explique o risco para as partes interessadas As startups crescem e pedem força. Certifique-se de cobrir esses riscos com seus patrocinadores e verifique se os motivos para prosseguir com o trabalho com as startups são sólidos. 3. Escolha um mediador Escolha alguém para navegar no cenário não apenas de startups, mas também de aceleradoras, incubadoras, investidoras, capita

Startup encontra cura para a ressaca

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O ZBIOTICS é o primeiro probiótico geneticamente modificado do mundo. Beber um pequeno frasco de ZBIOTICS antes da primeira bebida alcoólica da noite ajuda o corpo a quebrar o acetaldeído, um subproduto da metabolização do etanol. Esse composto tóxico é responsável pelos sintomas conhecidos da ressaca, como dor de cabeça, náusea e palpitações cardíacas. Embora o acetaldeído se dissipe naturalmente ao longo do tempo, quanto mais bebida alcóolica é ingerida, mais a substância se acumula no corpo, acentuando as más sensações. "Tivemos que criar algo novo para resolver o problema porque a natureza não tinha uma solução. Se a natureza tivesse uma solução, a humanidade a encontraria antes de 2019." (fundador da ZBiotics e microbiologista, Zack Abbott). A base para a criação do ZBiotics foi a ideia de que podemos potencialmente direcionar ou aproveitar o poder das bactérias, domando-as para criar recursos que são úteis para nós". Probióticos projetados e outros micróbios of

Regime tributário para startups

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REGIME TRIBUTÁRIO PARA STARTUP O regime tributário é o conjunto de leis que determinam como a empresa pagará seus tributos. Startups podem se enquadrar em três tipos de regimes tributários: - Lucro Real - Lucro Presumido - Simples Nacional Qual melhor regime? Cada negócio é diferente um do outro, mas, considerando um cenário geral, o regime mais recomendado para quem está iniciando uma startup é o SIMPLES NACIONAL. Isso porque a carga tributária é mais baixa, além de simplificada na hora de apurar e recolher. O Simples estabelece um faturamento máximo de R$4,8 milhões/ano, razoável para uma startup que está começando. O recolhimento unificado de vários tributos acaba facilitando o entendimento do assunto e até mesmo na hora de pagar. Mas nem sempre o mais simples garante exatamente o que a empresa precisa para crescer de forma sustentável. Dependendo da atividade da startup, modelo de negócio e expectativa de lucro, uma ou outra opção pode ser a mais adequada. Existem

A receita do sucesso pelo fundador do Waze

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Para Uri Levine, empreendedores precisam se apaixonar pelo problema e não pela solução. Entretanto, o empreendedor lembra que há uma grande distância a percorrer entre o problema e a solução. E a jornada, diz ele, será invariavelmente pontuada por erros. “Essa talvez seja a maior compreensão. Se você tiver medo de falhar, você já está falhando. Construir uma startup é isso. Você precisa fazer mais experimentos para ter sucesso”, complementa. Levine também não se esquiva de salientar o que se tornou o discurso uníssono no mundo empreendedor: “Erre rápido”. E, claro, se levante rápido. A JORNADA DA STARTUP Era 2013, quando o Google comprou o Waze por US$ 1,1 bilhão. Naquela época, era o aplicativo mais caro que o Google já havia comprado. O app de navegação para carros se tornou um dos mais populares do setor e, em 2018, atingiu 110 milhões de usuários ativos. Levine acredita que o sucesso do Waze se dá por resolver uma dor latente de seus usuários nos grandes centros: como c

Governo prepara projeto de lei para regulamentar startups

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O projeto de lei deverá ser enviado em breve ao Congresso Nacional contendo a figura do trabalhador hipersuficiente e migração do Supersimples para a Sociedade Anônima Simplificada. O governo federal deverá enviar em breve ao Congresso Nacional um projeto de lei para regulamentar a criação e funcionamento de startups. Na Casa tramitam cerca de 70 propostas sobre o tema. Algumas devem ser apensadas ao texto do Executivo. Uma das novidades em estudo é a possibilidade de as startups contratarem trabalhadores hipersuficientes, os que ganham acima do dobro do teto do INSS, quase R$12 mil. Modalidade criada na reforma trabalhista de 2017, o hipersuficiente poderá negociar diretamente com o empregador cláusulas de contrato, sem depender de acordos coletivos e sindicatos. Outra novidade pode ser a migração das startups do Supersimples, regime tributário das micro e pequenas empresas, para a modalidade da Sociedade Anônima Simplificada. Com isso, será possível atrair grandes invest

Startup paga viajantes para entregar encomendas

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Uma startup brasileira de crowdshipping (sistema de entrega de produtos formado por pessoas comuns que se cadastram numa plataforma para oferecer serviços de entrega utilizando seus próprios meios de transporte), pretende garantir a chegada de encomendas no exterior dez vezes mais rápido e cinco vezes mais econômico do que os Correios. Lançado neste ano e semelhante aos serviços da americana Grabr e da chilena Comparto Mi Maleta, o Wooboogie conecta viajantes (os chamados boogiers) com pessoas que precisam enviar ou receber qualquer item permitido entre países da América Latina, oferecendo também a possibilidade de  acompanhamento do status da encomenda. Para conseguir um orçamento menor do que o de enviar pelo Sedex ou PAC via Correios, a Wooboogie trabalha com a remuneração de viajantes. Ou seja, pessoas que, coincidentemente, vão para os mesmos destinos de produtos que precisam ser entregues em determinadas datas e se colocam à disposição dos usuários por meio da plataform

Startup: qual momento certo para escalar sua ideia?

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Especialistas nesse assunto, que compareceram ao IT Forum X, deram dicas de como reduzir erros e escalar ideias mais rapidamente. Flavio Pripas, corporate venture Officer da Redpoint eventures, cofundador do Cubo, esclarece que startups criam soluções inovadoras, ou seja, um produto, que passa por vários testes e correções até comprovar sua viabilidade no mercado. Para o executivo, startup escala produtos e não serviços. Um exemplo é o Uber, que atende seus usuários por meio de uma solução que é um aplicativo móvel, que conecta passageiros e motoristas de táxi. Já para Marco Aurélio, CEO da Kea Fund, primeiro fundo de venture capital especializado em blockchain no Brasil, a visão de escala passa por pessoas, operações, produto e mercado. Ele observa que há startups com bons produtos, mas que falham em alguns desses itens e não consegue virar a chave. Antes de pensar em escalar o mercado com um produto, Itali Collini, diretora de operações da 500 Startups no Brasil, sugere que o empr

O contrato de Vesting para startups

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Com contrato de VESTING é oferecida futura aquisição de participação societária na startup. Basicamente, o fundador/gestor da startup contrata um colaborador de alto gabarito (programador, p. exemplo) e oferece um % de participação na empresa. Mas ele só terá direito a esse valor se permanecer certo tempo, ou se desenvolver determinada tarefa essencial à startup, conforme contrato. Isto estimula o colaborador a trabalhar com foco em resultado. Este contrato obriga também os sócios fundadores, pois nem sempre aquele que investiu na ideia inicial da startup, permanece na equipe. Pode ocorrer de um dos sócios que inicia a startup abandonar, mas quando a startup finalmente decola e passa a valer muito, o ex-sócio ressurge exigindo uma quota parte deste sucesso sob o argumento de que ajudou a criar o negócio/produto. O contrato de VESTING, se não for bem utilizado, pode causar muitos problemas. Daí a necessidade de se buscar uma ASSESSORIA JURÍDICA especializada. Além da ESTRUTURA

O que é "Economia do compartilhamento"?

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É um modelo de mercado híbrido de trocas peer-to-peer. Tais transações são frequentemente facilitadas via apps comunitários. A base do capitalismo é acumular bens. A publicidade cria desejos, precisa-se ter para ser. Bens são feitos para não durar (obsolescência programada). MAS a economia colaborativa nos apresenta um novo jeito de consumir focado no usufruir (serviço) substituindo o paradigma da posse do bem (produto). Características da economia compartilhada: • Core business relacionado à promoção do acesso a bens subutilizados. • Consumidores beneficiados pelo acesso a bens e serviços. • Negócio construído em redes descentralizadas e marketplaces. • Mercados de redistribuição: reduza, reuse, recicle, repare e redistribua. • Lifestyles colaborativos: compartilhamento de recursos (dinheiro, habilidades, tempo). • Sistemas de produtos e serviços: paga-se pelo benefício, não pelo produto. A economia compartilhada permite que as pessoas mantenham o mesmo estilo de vida, sem precisa

Havaianas: case de sucesso

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Reposicionamento de marca Em algum momento, na empresa em que você trabalha, foram definidos conceitos como público-alvo da empresa, missão, valores e benefícios da marca, não é mesmo? Com base nesses dados, a marca foi criada. Porém, isso não deve ser considerado como definitivo. Em vários momentos, é necessário fazer um reposicionamento de marca. Isso pode acontecer quando o consumidor muda ou a marca da instituição está manchada por algum motivo. Em outros casos, nos momentos em que os clientes têm uma percepção dos valores empresariais diferente do planejado. Grandes empresas precisaram passar por esse processo por diferentes motivos. HAVAIANAS é um caso emblemático de reposicionamento de marca. Embora hoje seus produtos sejam sinônimos de beleza e elegância, nem sempre foi assim. Nos anos 90, a dona da marca Havaianas, a Alpargatas, passava por sérias dificuldades. A pirataria das sandálias estava em plena ascensão e uma nova marca surgia no mercado: a Rider. Outro problema enf

Brasil não tem startups "Blockchain Bnicórnios"

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Oitavo país com mais "unicórnios", Brasil não tem nenhuma startup ligada à blockchain avaliada em mais de US$1Bi O instituto de pesquisas baseado em Shangai, na China, Hurun Report, divulgou a lista Global Unicorn List, que revelou 11 startups blockchain "unicórnio" entre empresas do mundo avaliadas em mais de US$ 494 bilhões. O relatório define um "unicórnio" como startups de tecnologia fundada nos anos 2000 que tenham recebido avaliação acima de US$ 1 bilhão e não tenham sido listadas em uma bolsa de valores. A lista, liderada pela China com 206 unicórnios, tem o Brasil dividindo a oitava colocação ao lado da Indonésia e da França, todos com 4 unicórnios. Todas as startups brasileiras são sediadas em São Paulo, colocando a capital paulista em 18º lugar na lista de sedes de unicórnios no mundo. Fonte: https://www.google.com/amp/s/m.br.investing.com/news/cryptocurrency-news/oitavo-pais-com-mais-unicornios-brasil-nao-tem-nenhuma-startup-lig

Problemas enfrentados por startups por falta de assessoria jurídica

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Cerca de 45,9% das startups brasileiras sofreram impacto financeiro direto por falta de planejamento jurídico. Para especialistas, falta de dinheiro, regulação deficiente e disputa de interesses com os investidores são os principais responsáveis pela fraqueza na gestão de questões legais. Os principais problemas enfrentados por essas empresas são tributários, trabalhistas e relativos à propriedade intelectual. 46% dos empreendedores sofreram no bolso por não considerar os tributos na hora de fazer o planejamento, 34,43% tiveram dificuldade na contratação de funcionários em razão de não conhecer as possíveis modalidades jurídicas de formalização do vínculo empregatício e 39,34% encontraram problemas por já existir registro de um domínio eletrônico igual ao que pretendiam utilizar. Um dos problemas frequentes é que como as startups costumam desbravar mercados inexplorados, muitas vezes acabam operando em campos sem regulamentação específica . Outro problema frequente é

"Unicórnios" Brasileiros

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GRUPO RESTRITO 16 pessoas podem dizer que fundaram unicórnios no Brasil. Até agora, seis startups brasileiras chegaram ao tão sonhado valor de mercado de US$ 1 bilhão. A primeira foi a 99, que alcançou o status ao ser comprada pela chinesa Didi Chuxing no começo de 2018. Depois, vieram Nubank, Movile (dona do iFood), Stone, Arco e, mais recentemente, a Gympass. Em parceria com a KPMG, a plataforma de inovação Distrito fez um levantamento sobre os unicórnios brasileiros, tendo sido considerados unicórnios empresas de origem independente, com base tecnológica e que tenham alcançado essa avaliação de mercado via rodadas de investimento ou pela abertura de capital (IPO). Ao todo, são 16 fundadores entre os 6 unicórnios brasileiros, uma média de 2,6 fundadores por startup. Em média, eles tinham 29 anos no momento em que fundaram a empresa. Entre os 16 fundadores, há apenas uma mulher: Cristina Junqueira, do Nubank. 81% dos fundadores são brasileiros. Os estrangeiros são o argentino

LegalTechs: startups que atuam no âmbito jurídico.

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LegalTechs: startups que atuam no âmbito jurídico. Categorias de Legaltechs 1. Analytics e Jurimetria Buscam desenvolver plataformas capazes de compilar dados e informações relevantes do setor. Buscam aplicar essas informações em modelos estatísticos como forma de tentar prever resultados e oferecer probabilidades de sucesso e possíveis valores envolvidos para os juristas. 2. Automação e gestão de documentos Desenvolvem softwares e plataformas de automação de documentos jurídicos, como contratos e petições. Além disso, realizam a negociação e gestão desses documentos e seus processos operacionais. 3. Gestão de escritórios e departamentos jurídicos Desenvolvem soluções voltadas para pesquisa, monitoramento, gestão de processos – sejam judiciais, administrativos, propriedade intelectual, dentre outros. 4. Gestão de processos e conteúdo jurídico. Buscam o desenvolvimento de softwares para a gestão de informações para escritórios e departamentos jurídicos, possibilitando que a gestão

Startups de tecnologia mudam o mundo do Direito

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Tendências de julgamentos mapeadas por robôs, acordos fechados por algoritmos, gestão eletrônica de processos, documentos elaborados automaticamente e até uma espécie de Uber de advogados pelo país. Estas são algumas das inovações que estão ganhando força no “analógico” mundo jurídico brasileiro, fazendo com que a tecnologia esteja cada vez mais presente em um universo ainda dominado pelo formalismo de uma velha dupla: o terno e a gravata. Essas mudanças, que ainda fazem parte de um primeiro ciclo no Brasil, são promovidas pelas legaltechs ou lawtechs — como são chamadas nos Estados Unidos e no Reino Unido as empresas de tecnologia voltadas ao mundo jurídico. “Há muito potencial. O Brasil ainda está engatinhando no setor. Na verdade, o mundo ainda não viveu o boom das legaltechs - disse Ricardo Fernandes, que, até julho, era dono da empresa Legal Labs, que acabou comprada pela Neoway por US$ 26 milhões. Diego Gualda, sócio da área de Tecnologia do Machado Meyer Advogados, acre

10 dicas de especialistas para te ajudar a crescer como CEO de sua startup

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1) Leia as mentes dos seus clientes-alvo (Ben Mulholland) 2) Traga nova vida e tráfego ao seu site com conteúdo antigo (John Jantsch) 3) Navegue pelas ondas de negócios (Rachel Strella) 4) Implementar estratégias avançadas de SEO (Neil Patel) 5) Desenvolva perguntas antes de analisar os dados (Stephen H. Yu) 6) Cuidado com a fraude do marketing de influenciadores (Christian Zilles) 7) Capture erros de SEO durante o desenvolvimento usando testes automatizados (Hamlet Batista) 8) Lidar com a rotatividade de funcionários (Ma-Keba Frye) 9) Crie uma estratégia de conteúdo eficaz para o seu blog (Moss Clement) 10) Gerenciar a experiência do produto de seus usuários (Ivan Widjaya) FONTE: https://smallbiztrends.com/2019/10/10-expert-tips-to-help-you-learn-and-grow-as-a-business-owner.html #startups #dicas #sucesso #vendas #ceo